Friday, January 26, 2007

Se Murphy existiu ele morava aqui

Semaninha dos infernos. Meu Deus do céu! Desde a chuva de domingo nada acontece dentro das normalidades na nossa vida. Nem lá na casa, nem aqui na empresa.

Só para relatar as ocorrências, foram 3 pequenas inundações no meu quarto e na cozinha da agencia, o carro que foi para a revisão e não voltou no dia marcado. Quando conseguimos recupera-lo, a chave desconfigurou e a porta não mais abria. Alugamos um outro na locadora e na hora de buscar não havia reserva. Depois conseguimos um terceiro mas a pessoa não apareceu para entregar e finalmente achamos um que tinha mais pecas soltas do que presas. Era esse mesmo que nos estava destinado.

Há 3 dias a cidade e, consequentemente, nossa casa estão sem luz. Isso não seria problema se nosso gerador não tivesse avariado quando o nosso amigo técnico instalou a ignição dentro de casa. O que faz uma grande diferença. Mas pelo menos isso foi arrumado rapidamente, diferente do meu ar condicionado que ficou 20 dias sem manutenção. Quando o técnico veio consertar, desarrumou alguma coisa no da sala de criação e o da sala de estar começou a pingar água – de novo.

Se não tem luz também não tem internet, TV a cabo e mais um monte de coisas que faz a nossa vida ficar mais leve. O que me deixaria feliz da vida seria a TAAG confirmasse meu vôo de volta. Sem sistema desde o começo da semana, eles não confirmam nenhum vôo: nem o de Laura domingo, nem o meu e nem o de um monte de gente que esta com o bilhete nas mãos. Não achamos as encomendas de Fernando porque todos os pontos da cidade estavam debaixo de água, não conseguimos fazer quase nenhum orçamento nessa semana e nem trabalhar um dia completo sem ter que desmarcar ou adiar uma reunião. Nada foi fácil.

Ontem fomos jantar fora e dormir todos na casa por causa do gerador que não funcionou. Eu estava meio enjoada, não comi nada. Ro também não passou muito bem e durante a madrugada nos trombávamos indo no banheiro. Na hora do almoço de hoje, em casa, acabou o gás do fogão. Eu comendo maca e bolacha de água e sal. Para fechar o dia com chave de ouro, Freddy não achou seu passaporte, a carteira e a chave de casa. Ou perdeu,

Realmente, se Murphy existiu deve ter vivido aqui em casa, porque e incrível a quantidade de revezes que estamos passando esses dias. Tudo o que tem que dar errado e acontecer de imprevistos tem acontecido nesses dias.

Monday, January 22, 2007

O dia em que Luanda parou

x
Esse foi um dos piores dias da minha estada aqui em Luanda. Nunca imaginei o estrago que uma cidade poderia sofrer com algumas boas horas de chuva. Triste.
A meia noite mais ou menos de ontem a chuva começou a cair, a castigar os quatro cantos ate a metade da manha e por mais que estivéssemos preparados para uma chuva nos surpreendemos.
x
Nossa noite foi agitada. Eu e Laura não dormimos por conta do calor – por causa da falta de luz o ar condicionado não funcionou e a tempestade impediu que fossemos ligar o gerador. Nossa casa, apesar de ser num bom bairro, grande, com uma boa estrutura, e uma casa antiga, reformada, e nem ela saiu ilesa do dilúvio que arrasou a cidade. Uma goteira aqui no quarto outra ali e pronto. Depois de 8 horas de pinga-pinga não poderia ser diferente. Roupas molhadas, colchão molhado e tudo mais que estava no chão molhado. Acordamos e a cozinha também estava molhada e o quarto da casa de trás nem se fale. Um palmo de água acumulada.
x
Quando essas coisas acontecem em Luanda, a cidade para. Nada abre, nem ninguém sai de casa para trabalhar. E como feriado. As kandongas ficam estacionadas entre uma montanha de lixo e um lamaçal, as pessoas munidas de baldes tirando litros e mais litros de água de dentro das casas.
x

Tínhamos 3 reuniões hoje e somente conseguimos confirmar uma delas. Em Luanda Sul, na Odebrecht, com brasileiros. Para chegar lá tínhamos que atravessar a cidade por uma das duas vias que nos leva a zona sul da cidade: a avenida Samba ou a Rocha Pinto. Saímos com antecedência para não nos atrasarmos. Primeiro tentamos a Samba, mas precisamos voltar porque parte de uma encosta desabou bloqueando a via. Depois tivemos que ir pela Rocha Pinto e não vou mentir que fiquei com o coração pequenininho de ver as coisas que vi.
x
Estamos vendo aqui nos noticiários a chuva arrasando o interior de São Paulo. Me sensibilizo claro, mas ver de perto o que os angolanos passaram me deixou bem triste . Crianças nadando no meio do lixo, mães carregando baldes de água na cabeça para fora das casas, homens empurrando moveis tentando salvar o pouco que resta de suas casas.
x
Como eles não gostam, não fotografei muitas coisas, mas o suficiente para que vocês possam ver como Luanda, uma cidade que poderia ser tão linda se bem cuidada e hoje tem sua maior parte da paisagem dividindo espaços com lixões, fica judiada com as chuvas.
x


Saturday, January 20, 2007

A vida como um Sitcom


Parece brincadeira mas e verdade. O nosso estilo de vida aqui parece uma comedia de situacao (Sitcom) americana. Uma temporada dura 3 meses e depois vem o mid season. Você tem uma idéia de como termina depois dos 90 dias e nunca sabe como vai recomeçar. Cada temporada e uma historia diferente, uma sensação diferente. Na primeira sempre a descoberta. Na volta.... bem na volta eu conto. Ainda não passei por isso mas todos dizem que a depressão e a principal companheira nos primeiros dias.

Minhas ferias estão chegando. Se Deus ajudar, a TAAG confirmar e o despachante agilizar, dia 15 de fevereiro estarem desembarcando em terras brasileiras para a minha primeira quinzena de ferias! No meu Brasil. Quinze dias serão poucos, frenéticos e alucinantes... corridos pra burro se eu conseguir cumprir a agenda que me programei.

X

De novo no Forte Sao Miguel. Agora levando Louti para conhecer

Primeiro vou para Salvador. Claro, carnaval na Bahia. Não poderia ser diferente disso.
Não vejo a hora de estar de novo na terrinha. Sinto saudades do cheiro do acarajé, do balanço do axé... carnaval..... !!! Huhuuuu nunca imaginei que fosse esperar tanto por esse dia. Se no ano passado já aproveitei pra caramba imaginem esse ano. Se rolar um trabalho vai ser melhor ainda...

Sampa... vou chegar bem no aniversario de meu irmão, um dia depois do show de Dali (Meu Deus... Dali no Brasil!!!). Parece brincadeira mas 3 meses em Luanda parecem uma eternidade. Que saudades de casa, do colinho do papai, do carinho da mamãe. Quero curtir muito eles. Pensar nisso já me faz ficar com o espírito enérgico, olhando para o aeroporto como muçulmano rezando na direção de Meca.

Quero ir a exposições, ver meus amigos que casaram, que tiveram filhos, que mudaram, que foram e voltaram, curtir meu Franz Café, fazer comprar na 25 de marco e ir na galeria de Romero Brito na Oscar Freire, andar no Ibirapuera, curtir o frio e a chuva, ate pegar metro estou com vontade. Não poder ir e vir aqui como no Brasil faz uma diferença tremenda. Quero passear no Shopping Morumbi, comer numa churrascari, me esbaldar no Mc Donalds, pegar transito na 23 de Maio (ahahahaha depois daqui qualquer transito e fichinha), passar po dia no cabelereiro e pagar uma nota em real. Acho que vou querer ate ir na Praça da Se! Quero visitar minha família de perto e de longe, ir para Santos e beijar minhas avos.

E para fechar a temporada com chave de ouro, como não sou de ferro nem nada, 3 diazinhos em Lisboa curtindo a capital lusitana que ainda não conheço. O momento que preciso para estar comigo, me reabastecer, respirar ares europeus e voltar com os dois pés direitos para mais um trimestre.

Como de costume não tenho tido muito tempo para fazer muita coisa. Não consegui entregar meu quadro, não fui mais a praia, não sai de noite e final de semana passado a única coisa que fizemos foi comer uma comida chinesa na ilha e passar mal.

Arrumaram o ar condicionado do meu quarto, montamos a sala direitinho e agora a casa tem cara de agencia - achamos aqui ate um sofa amarelo! Em breve novos visitantes terão um quarto VIP para ficar com cama de casal, colchão de mola e tudo do mais bonitinho que eu pude escolher.

Perdemos a sala de TV para a criacao, mas o resultado compensou. Uma salinha linda para a agencia


Freddy chegou há pouco, Aline esta no Brasil aproveitando suas ferias, Rodrigo só embarca amanha por causa do visto que não saiu. Lout ainda esta em fase de adaptacao. Teve seu primeiro ataque depois de 15 dias e ainda luta contra os mosquitos desesperadamente, armado com OFF e Autan. Laura esta aqui, me ajudando com os clientes.

x Louti. Seu primeiro surto depois de 2 semanas, ouvindo o hino do Baeeeea!

Pela ausência de posts já podem imaginar que o ano começou corrido e cheio de trabalho ne? Se esse primeiro ver estiver refletindo o que vira nos próximos, estaremos bem. Teremos projetos a torto e a direito para todos os outros 335 dias do ano. Ótimo, assim o tempo passa mais rápido e cada 90 dias ficam mais curtos.

Sunday, January 07, 2007

Cabo Ledo, um paraiso na savana...

Hoje fui conhecer Cabo Ledo. Uma Praia quase deserta, 160km a sul de Luanda, atravessando o Kwanza, pelo Miradouro da Lua e pelo parque da Quissama, onde se encontram todos os elementos necessários para um dia fantástico de natureza selvagem.






Fomos eu, Aline, Karina, Jean, Manu, 10 sanduiches naturais, 2 guarrafas de água e 1 prancha de surf. Saímos de casa umas 9 horas da manha depois de uma noite de sono bastante curta. Estávamos cansados, mas valeu a pena cada segundo da viagem para conhecer Cabo Ledo.
x
A estrada ate certo ponto e ótima, depois passa a ser de terra e esburacada. Um verdadeiro rali. Alem de pedágio para ir e voltar, passamos na ponte sob o Rio Kwanza, que da o nome a moeda do pais, depois a vegetação começa a mudar ficando mais seca, se tornando savana de fato. O contraste das cores de quando estamos chegando perto da praia são incríveis. Um tom bege, uma terra bem seca, alguma vegetação verde e um azul fantástico que se confunde em alguns momentos, não nos permitindo saber o que e céu e mar.



Já tinha ouvido muito falar de Cabo Ledo. Um lugar paradisíaco, calmo, desenhado por Deus entre nada e lugar nenhum. Assim fui, esperando um pedacinho do paraíso na África. Nada de ambulantes, de estrutura de turismo, caipiroskas ou banho de água doce. E a surpresa foi deliciosamente mais agradável.


Uma trilha pequena ate chegar a praia, uma estrutura minima de palha e a natureza que impressiona sem a interferencia do homem.


x

Um siri brinca com a concha sem se assustar (ahahahahaha ele estava morto e as meninas so deram conta depois de umas 15 fotos).
Pequenos meninos e grandes ondas. Eles se divertem no mar final de semana com a prancha dos surfistas que frequentam a praia.


Celebridades buscam refugio e privacidade em Cabo Ledo






Ok. Confesso que dessa vez estrapolei de vez. Todas as fotos que eu nao tirei em todos os meses que estou aqui resolvi tirar hoje. Me senti mesmo no paraiso e queria registar todos os angulos de todos os cantos da praia... ahahahaha.


O mais triste foi a volta para casa. Depois de todo o sol, o balanco do carro deu um soninho!!!

Friday, January 05, 2007

Lady's Night


To pegando essa mania de escrever sempre depois de uma balada! Massa! Assim nao perco o pique e a sensacao do momento! Ahahahaha.
Hoje fizemos uma Lady's Night. Estava espumando para sair e nossa baladinha nao foi nada mal. Bay In e sempre uma boa pedida. Fomos eu, Nira, Flavinha e Karina! Nos divertimos muito e conhecemos mais gente. O que aqui e sempre bom ja que para sairmos temos que ter um bom circulo de amizades!


Nao preciso dizer nada, com essas meninas e sempre diversao na certa.
Para registrar algumas boas fotos, claro!

A foto da noite: Karina encontrou seu Principe Encantado na night. Ali mesmo pediu a Deus que ele fosse ate ela. E foi ! Cenas dos proximos capitulos!!!

x
Novos amigos, boa bebida e da musica nem se fala. Fantastica!

Boa companhia e uma das coisas que faz Luanda ser mais especial!



Elocubrando

X
Hahahaha quase me virei de rir quando conversei com Carlinha hoje de tarde e ela usou essa palavra, terrível de feia alias. Não sei porque mas me parece muito com “defecar”. Talvez por causa da silaba cu. Ela disse: Quando você voltar aqui para Salvador vamos “elocubrar” a noite toda... que porra? Não era melhor dizer encher a cara e falar besteira? Rsrsrs.

Bom, que jeito péssimo de começar um scrap, mas a verdade e que hoje estou com energia acumulada e passei o dia todo frenética. Alguns dizem que e a falta de cigarro, outros falta de sexo. Eu acho que e por ficar a maior parte do meu dia olhando para as mesmas paredes, portas e mesas dessa casa.
Ainda assim não estou achando ruim... elocubrando (ahahahahah) comigo mesma eu estou gostando de ter que dar um break na minha vida. Acelerar com menos velocidade. E bom ter tempo para parar um pouquinho para fazer coisas bobas como banho de creme nos cabelos e tirar sobracelha e tirar os nos de uma correntinha que esta há meses emaranhada.

Confesso. Ainda são poucos os dias que isso acontece mas os poucos que são assim ainda são mais numerosos dos que os que eu tinha em Salvador. Tenho uma vida bastante ativa aqui, graças a Deus, e saio para dançar, conversar ou fazer qualquer coisa na rua de noite pelo menos 3 vezes por semana. Hoje mesmo vamos voltar para o Bay-In. Lady’s Night como em Salvador. Eu, Karina e Flavinha.


Utilidade Publica

CU não leva acento agudo. Somente oxítonas terminadas em A, E, O, EM e ENS se acentuam. O resto não.

Carlinha,
Isso sim e argumento! Baseado na gramática de Domingos Pascoal Cegalla.
Um lingüista respeitado.
Agora, como vou explicar para meus amigos leitores que a minha amiga Carla escreve SOBRANCELHA porque não existe M antes de B e P? Se voce fica contra luz então faz SOBRA e não SOMBRA!!!

Se a teoria esta errada entao eu poderia falar que voce estava BeMBADA e nao beBada quando tirou essa foto? Ahahahahaha


Beijos com saudades sua porrinha!!!


Monday, January 01, 2007

Festa de Reveillon na Ilha de Luanda




Acabei de chegar da minha festa de Ano Novo. São 07h07 da manha do primeiro dia de 2007. Fantástico. Eu não apostava muito nessa festa apesar de estar cheia de brasileiros conhecidos. Todos os caminhos levavam para o “bar ao lado” chamado Miami, mas quando soubemos do lançamento de um cd do DJ inglês que ia acontecer lá era tarde demais. Todos os convites já haviam acabado e mesmo se tivéssemos conseguido somente 3 de 30 pessoas que foram com a gente para a festa iam curtir o trance que prometeu no bar vizinho. Então foi uma excelente opção irmos para o Chilli Ouuuut.
Para variar formos os primeiros a chegar e os últimos a sair. Sempre com alguém passando a vassorinha do nosso lado.
Fomos em uma turma fantástica, a mesma do Natal e nossa passagem em terras angolanas não deixou nada a desejar para nossas festas no Brasil. Curti demais.
Foram 8 horas incessantes de musica boa, pessoas bonitas, muita risada, fogos e varias pisadas tortas na areia. Como sempre, nada de ficar de sapato. Em algum lugar ficou minha sandália que só achei largada, com alguns bêbados, no final do nascer do sol.
Acho que foi meu melhor Ano Novo desde que íamos para Mongaguá (vamos desconsiderar o ano fiasco que passamos num lual onde deveriam ter frutas e pranchas queimando e vimos somente umas laranjas na areia e o bando de surfistas fumando maconha).


Varios shows a parte
x
A chegada
Podemos dizer que a festa foi dividida em vários momentos.
Como compramos a entrada somente para o Open Bar, sem jantar, pudemos entrar somente 23h30. Ou seja, chegamos as 21h e ficamos todo esse tempo no bar do lado esquentando os motores. Ao entrarmos no lugar, devo dizer que foi desanimador. Uma musiquinha lounge, relax demais para um publico de no maximo 30 pessoas. Porem dez minutos depois tudo ficou lotado. Não sei por onde entrou tanta gente! A praia cheia e a contagem regressiva aconteceu ao som de um eletrônico louco. Foi ótimo!



No Caribe, antes de entrar no Chillout e minutos antes da contagem regressiva.


Meia noite. Nossa familia e Karina. Sim teve queima de fogos tambem...



House Music com um toque de Brasil
Logo depois da virada um showzinho no centro do bar, uma dupla de sax e atabaque (ou sei lá como se chama aquele tambor) tocando em combinação com o DJ seguindo com Daniela Mercury. Claaaaaro que fomos ao delírio, só faltou subir no palco!






Vamos tomar todas!
Open bar não poderia ser diferente. A gente vê ate onde as pessoas são capazes de ir. Neguinho dançando musica angolana, outro que mal fala português jogando gracinhas para uma francesa que não falava nem inglês e uma meia dúzia de enlouquecidos entrando de roupa no mar. Todos sorrindo, todas as nacionalidades se confraternizando, cantando o que sabiam e não sabiam ate a primeira briga. Em 5 minutos tudo se resolveu e ninguém se escandalizou por isso.



Uma imagem vale mais que mil palavras
A gaiola das loucas



x


Momento relax
Metade da nossa galera não agüentou e foi embora mais cedo. A outra metade se deu ao luxo de deitar na praia, que alias tem uma água linda azul e uma areia clarinha, para ver o nascer do sol. Nessa hora Line e Ro já haviam ido embora e perderam a parte mais divertida. O nascer do sol? Não.... a integração Brasil X Franca X Angola X Romênia numa danca louca na areia.








Uma aula de ... de que mesmo?
Foi tanta coisa que a gente dançou ali que eu já nem sei. E tanta gente dançando que não dava para não se divertir. Romenos descendo na boquinha da garrafa, gaúchas dançando tarrachinha... foi meio contagiante. Nira e eu começamos a imitar os passinhos de umas angolanas e quando vimos toda a praia estava no mesmo ritmo. Quem estava dentro do bar saiu para acompanhar aquele resto de pessoas tentando rebolar e descer ate o chão. Isso durou ate a hora em que fomos vencidos pelo calor e “pedimos água”. Todos. Não podemos negar que os angolanos tem “O” molejo. Daí vemos de onde veio a quebradeira dos baianos que nenhum outro brasileiro tem.
x

Eramos 6 e passamos a vaaaarios. No comeco eu e Nira... depois de alguns minutos todo mundo junto!

Resutado positivo.
Vários whiskies, alguns novos casais, 2 cortes no pe (sendo um com o rabo do camarão), clima propicio para o banho de mar, um nascer do sol digno de entrada do ano e uma volta para casa tranqüila.
X

Que 2007 venha com forca total, recheado de boas surpresas como essa para que cheguemos ao final do ano e possamos dizer: que o ano que vem seja melhor do que o que passou e pior do que o esta por vir.



Fim de festa. Survivors.
O que sobrou de nos e o sol comecando a esquentar...